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Autoridades travam batalha judicial com Facebook por dados de ‘black blocs’

http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2014/02/16/autoridades-travam-batalha-judicial-com-facebook-por-dados-de-black-blocs/

O Deic, Departamento Estadual de Investigações Criminais de São Paulo, trava uma batalha judicial com o Facebook para quebrar o sigilo de uma página utilizada pelo grupo ‘Black Bloc’ para convocar atos de vandalismo na capital paulista. Segundo Fernando Grella, secretário de Segurança Pública do governo tucano de Geraldo Alckmin, a Justiça já determinou a abertura dos dados. Mas a gigante norte-americana da internet resiste em cumprir a ordem.

“A determinação judicial é de outubro ou novembro do ano passado”, contou Grella ao blog. “O Facebook pediu um prazo para analisar. Segundo eles, o assunto chegou a ser submetido à matriz, nos EUA. Mas, objetivamente, ainda não cumpriram. A última manifestação foi no sentido de que a página não estaria mais no ar. O que não é verdade. A autoridade policial já oficiou ao juiz para refutar a alegação e insistir para que a ordem de abertura dos dados seja cumprida.”

A expectativa do secretário de Segurança é a de que a Justiça reitere a quebra do sigilo da página e imponha uma multa diária em caso de desobediência, “sem prejuízo da punição dos responsáveis pelo não atendimento da ordem judicial.” O pedido de quebra de sigilo foi feito no âmbito de inquérito aberto em outubro de 2013.

Na definição de Grella, trata-se do “inquérito-mãe” da maior investigação em andamento no país contra o grupo que injeta violência nas manifestações de rua inauguradas em junho de 2013. O secretário afirma que a abertura dos dados do Facebook é “essencial para identificar os responsáveis pela página e a rede de participantes do grupo.”

De acordo com Grella, a polícia realiza com sucesso o mapeamento dos líderes e participantes mais ativos do grupo que conspurca as manifestações. “Existem mais de cem pessoas já identificadas como participantes ativas do grupo. Praticamente todas já foram ouvidas. Além da quebra do sigilo da página no Facebook, há outras providências em andamento, que não podemos divulgar.”

Junto com o Ministério Público, a polícia de São Paulo se esforça para caracterizar os black blocs como uma “organização criminosa”, explicou Grella. Daí a importância de identificar os rostos escondidos atrás dos computadores conectados à página do Facebook.

Do êxito dessa investigação depende a imposição de penas mais draconianas aos criminosos que investem contra policiais e jornalistas, incendeiam ônibus e veículos de emissoras de tevê, depredam estações de metrô, atacam agências bancárias, destroem caixas eletrônicos, estilhaçam vitrines de lojas, lançam coqueteis molotov em prédios públicos e até matam, como no caso do cinegrafista Santiago Andrade, 49, assassinado no Rio.

Hoje, não há nenhum black bloc preso em São Paulo. Diferentemente do que sucedeu no Rio, não houve nenhuma morte na capital paulista. Segundo Grella, os delitos cometidos pelo grupo são classificados na legislação em vigor como “infrações de menor poder ofensivo”. Levados às delegacias, os “infratores” são identificados, assinam um documento chamado “termo circunstanciado” e são liberados.

“As penas são muito brandas”, queixa-se Grella. “Esses danos ao patrimônio público, por exemplo, têm penas de seis meses a três anos de detenção. Isso não comporta a prisão. Temos muitos inquéritos em que a conduta foi individualizada. Mas a pessoa não vai sofrer maiores consequências. Não teremos como chegar à pena privativa de liberdade. Quando muito, o juiz poderá impor uma restrição de direitos.”

No “inquérito-mãe”, explicou o secretário, as autoridades tentam virar o jogo valendo-se do enquadramento do grupo como uma “organização criminosa”. Esse tipo de organização está descrita no artigo 288 do código Penal: “Associarem-se três ou mais pessoas, para o fim específico de cometer crimes”. O Código é de 1940. Mas uma lei sancionada por Dilma Rousseff em 27 de setembro de 2012 introduziu um novo artigo, o 288-A.

Prevê pena de quatro a oito anos de reclusão para quem “constituir, organizar, integrar, manter ou custear organização paramilitar, milícia particular, grupo ou esquadrão com a finalidade de praticar qualquer dos crimes” previstos no Código Penal. É nesse artigo que as autoridades de São Paulo tentam enquadrar os black blocs. “Esse é um crime mais severo, que permite punições mais drásticas, inclsuvise a prisão”, afirma o secretário Grella.

Simultaneamente, Grella participa do esforço para aperfeiçoar a legislação do país, ajustando-a aos novos tempos. “A nossa ferramenta principal é a lei. E a lei precisa refletir os valores da sociedade atual. Hoje, há um vazio, há um descompasso entre o que acontece nas ruas e o que está previsto na legislação”, afirma o secretário. Em entrevista veiculada no blog na última quinta-feira, Grella esmiuçou as alterações que deseja ver aprovadas. A conversa pode ser lida aqui.


Mosaico, o ‘Prism’ brasileiro

Retirado de: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI339490-17770,00.html?fb_action_ids=618751834811470&fb_action_types=og.likes&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582

Agência Brasileira de Inteligência estaria monitorando Facebook, Twitter, Instagram e Whatsapp

por Raphael Martins

 

Editora Globo

Prédio da Abin (Antonio Cruz/ABr)

A notícia veio nesta semana: a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) tem um time montado coletando dados e informações de usuários do Facebook, Twitter, Instagram e Whatsapp. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o governo brasileiro teria sido pego de surpresa pela dimensão das manifestações contra o aumento da passagem, pois os esforços da equipe de monitoramento de redes sociais estariam voltados para a Copa das Confederações.

Duas questões saltam aos olhos nesse episódio. A primeira delas é a existência de um programa de monitoramento de dados tocado pelo Palácio do Planalto, pouco mais de duas semanas depois do vazamento do Prism – programa de rastreamento do departamento de inteligência norte-americano através do qual se poderia acessar arquivos de áudio, vídeo, foto, e-mails, histórico de buscas e outros dados sigilosos de qualquer cliente das maiores empresas de internet do mundo.

Os detalhes do programa brasileiro, batizado de Mosaico, ainda são incertos. A reportagem tentou por dois dias entrar em contato com a Abin para esclarecimentos, mas não obteve resposta.

“Monitoramento de mídias sociais comum, como os feitos por empresas para posicionamento estratégico, é feito aos montes. No caso da Abin, pode ser um planejamento estratégico em relação aos manifestos. Monitorar o que é publicamente divulgado não é ilegal. O que é preocupante é uma falta de transparência sobre como esse programa funciona ou será desenvolvido. Que programa é esse? O que faz? Quem está envolvido?”, questiona Carlos Affonso Pereira de Souza, professor de Direito do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV-Rio.

Mas a segunda questão de destaque é o que afasta essa teoria. O Mosaico rastrearia também a atividade no Whatsapp, aplicativo de mensagens instantâneas para celulares. “Monitorar uma comunicação privada como o Whatsapp é equivalente ao grampo de telefone. Isso é ilegal. Se isso apareceu agora publicamente, o governo tem que prestar esclarecimentos”, comenta Carolina Rossini, Diretora de Projeto para América Latina da fundação norte-americana New America Foundation, focada na discussão sobre política e legislação de internet.

O professor da FGV explica que, se isso implicar em algum acesso a programas de dados privados, um “Prism brasileiro”, seriam dados acessados sem passar por ordem judicial e de forma indiscriminada. “O Brasil não está preparado judicialmente para se submeter a isso e, ao mesmo tempo, proteger a privacidade dos cidadãos. Não temos leis específicas sobre privacidade online no Brasil. Faltam detalhamentos e critérios que possam tornar essa proteção mais efetiva. Somos vulneráveis”, disse ele.

Essa brecha na lei poderia ser reparada com a aprovação do Marco Civil da Internet, que garantiria o sigilo dos dados até a determinação de quebra por um juiz. “O que aconteceu nos EUA é ausência de foco na coleta e retenção indiscriminada desses dados. No Brasil, não me parece legalmente e constitucionalmente possível. A preocupação é que estejam criando as condições para isso, assim como aconteceu nos EUA.”

A legislação norte-americana possibilitou essa vigilância com aprovação de leis que priorizavam a segurança nacional ao direito de privacidade, como decorrência dos ataques de 11 de setembro. “Depois da explosão do Prism muita gente contesta se ainda é necessária essa vigilância. Ou até a existência desse programa sem uma conversa com a sociedade. O triste é que muita gente acredita que não há problema ser monitorado, por não fazer nada de errado. Isso significa que há pouco conhecimento do que é direito humano de privacidade. Aqui, eles estão em momento de saber qual o limite dessa supervisão social toda” conta Carolina, que atualmente mora e trabalha em Washington.

O professor da FGV menciona ainda que Frank La Rue, relator da ONU para Liberdade de Opinião e Expressão, já apontava uma tendência mundial em valorizar a segurança nacional em relação à privacidade do cidadão. Assim, ao mesmo tempo que os movimentos usam a internet para se organizar e chamar a atenção para os fatos, aumentaria junto a ação de vigilância dos governos. “No balanço entre privacidade e segurança nacional, os EUA escolheram a segunda opção, nós podemos caminhar para esse mesmo lado. Mas, antes, precisamos ter esse conceito muito claro para saber o que vai se monitorar, como e que fim serão dados para essas informações. Esse rastreamento acaba se tornando uma base de dados de milhões de brasileiros que ainda não têm leis que os protejam”, disse.


Falha no Facebook revela existência de ‘perfis-sombra’, alerta empresa

Retirado de: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/06/falha-no-facebook-revela-existencia-de-perfis-sombra-alerta-empresa.html

A falha no Facebook que vazou informações de seis milhões de usuários aponta a existência de “perfis-sombra” na rede social. A empresa Packet Storm Security, que descobriu a falha, diz entender que o Facebook está criando “dossiês” de informações sobre pessoas, mesmo quando eles não cadastraram seus dados na rede social, ou mesmo que eles não sejam usuários do Facebook.

A polêmica está na função de “importar contatos”. A função, que promete localizar amigos para que eles sejam adicionados ou convidados à rede social, estaria permitindo que o Facebook colete informações sobre pessoas.

De acordo com a Packet Storm, funciona da seguinte forma: se um usuário A tem em sua lista de contatos um número de telefone e um e-mail de um sujeito, e um usuário B tem o mesmo e-mail cadastrado e outro número de telefone da mesma pessoa, quando esses dois usuários importarem seus contatos no Facebook, a rede social cruzará os dados, montando um “perfil-sombra” desse contato, mesmo que ele não seja um usuário do Facebook.

Na função “baixe seus dados” do Facebook, onde havia a brecha, a rede social acidentalmente permitia o download completo desses “perfis-sombra”, mesmo que o usuário do Facebook tivesse uma única informação sobre a pessoa e não as informações cadastradas pelos outros usuários e que foram cruzadas pela rede social.

A Packet Storm diz ter enviado uma série de perguntas ao Facebook sobre essa prática e que a posição da rede social é que essa informação pertence a quem enviou ela à rede social, e não aos indivíduos aos quais elas se referem.

“O Facebook reagiu ao incidente de uma maneira responsável para eliminar o vazamento. O que não está corrigido é a política deles. Eles continuarão mantendo dossiês com sua informação pessoal sem lhe dar qualquer controle sobre isso. Eles simplesmente dizem que os dados não são seus, mas dos seus amigos”, diz a publicação da Packet Storm.


Facebook corrige falha que revelou telefones e e-mails de 6 milhões

Retirado de: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/06/facebook-corrige-falha-que-revelou-telefone-e-e-mails-de-6-milhoes.html

O Facebook anunciou nesta sexta-feira (21) que corrigiu uma falha de segurança na função “baixe seus dados”, que revelou endereços de e-mail e números de telefone de seis milhões de usuários da rede social a contatos que não deveriam ter autorização para vê-los.

O recurso permite que um usuário do Facebook faça um download com todas as informações sobre ele que estão armazenadas na rede social. O pacote inclui o nome dos amigos e alguns endereços de e-mail. Por conta da falha, números de telefone e endereços de e-mail que foram agregados à conta por meio da função de recomendação de amigos eram revelados.

De acordo com o Facebook, os dados revelados não eram os da própria conta, e sim apenas as informações fornecidas por terceiros para encontrar amigos no Facebook. Por exemplo, alguém poderia tentar encontrar um amigo informando o endereço de e-mail ou telefone, e essa informação era salva.

O Facebook está enviando comunicados para os usuários que tiveram informações acessadas. O comunicado informa quantas pessoas tiveram acesso ao e-mail ou telefone e exatamente qual informação particular foi revelada. Autoridades nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa também já foram comunicadas sobre o ocorrido.

Procurado pelo G1, o Facebook Brasil, respondeu que, por enquanto, não tem informações sobre o impacto do bug para usuários brasileiros da rede social. No entanto, conforme a imagem abaixo, a rede social já enviou alertas em português.

A brecha foi revelada ao Facebook como parte do programa “White Hat”, que oferece recompensas por detalhes de vulnerabilidades no serviço. O erro foi corrigido em menos de 24 horas após a rede social tomar conhecimento do problema. O Facebook diz que não há indícios de que hackers utilizaram o erro de forma maliciosa.

Comunicado do Facebook a usuário afetado por falha que revelou contatos de 6 milhões de usuários. (Foto: Reprodução/Facebook)

Facebook corrige falha que revelou telefones e e-mails de 6 milhões


Formal prisión por publicar en Facebook

 

Natalia Antezana Bosques / @Natalia3_0
(18 de mayo, 2013).- Dictan auto de formal prisión a cuatro jóvenes que convocaron a una protesta a través de facebook, que se llevaría a cabo en el desfile del 5 de mayo en Puebla, donde estaría presente Enrique Peña Nieto. El estado de Puebla los denunció y hace dos días, anunció que serán procesados.
Las únicas pruebas en su contra son unas publicaciones en facebook. Esto le bastó a las autoridades para ir en contra de Iván Ismael Isazola Vázquez, originario de Oaxaca y estudiante del Tecnológico de Tehuacán;  Néstor López Espinoza, estudiante de la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla (BUAP) y miembro del Movimiento Regeneración Nacional (Morena), y de Eduardo Salazar Velázquez.
René Sánchez, abogado defensor de los jóvenes,  informó a REVOLUCIÓN TRESPUNTOCERO, que “los jóvenes están acusados por portación o utilización de instrumento peligroso (arma blanca), por cohecho, (soborno a policías) y resistencia de particulares, que es cuando te resistes a un mandato de autoridad como la detención”.
De acuerdo con el abogado, existen contradicciones en las acusaciones, ya que la detención de los jóvenes fue un acto ilegal, pues se realizó sin contar con una orden. Además, no se presentó documentación alguna. Incluso el procurador de Puebla, Víctor Carrancá, informó que no se contaba con elementos para las detenciones: “Eran comunicaciones vía internet, un grupo que se comunicaba a través de los medios electrónicos y punto, nada más”.
El procurador dijo que “en realidad difundían a través de internet ese tipo de manifestaciones, sin embargo, no hay ningún elemento que nos permita suponer que fueran a realizar algún tipo de acción”.
Los jóvenes ahora se encuentran bajo “auto de sujeción a proceso”, ya que se encuentran libres bajo fianza. El monto que tuvo que pagar cada uno, fue diferente en cada caso, pero va de los 21 mil a 28 mil pesos.
Esta acción confirma “la actitud del gobierno y del juzgado de sancionar y criminalizar a los jóvenes y a las redes sociales”, dijo René Sánchez. “Creo que lo más grave que estamos enfrentando es que la autoridad puede actuar de manera impune. Puede tomar la decisión de: primero te detengo por un delito y luego te proceso por otro, no te concedo derecho a fianza por unas horas, luego te obligo a someterte a un juicio”, agregó.
El discurso de las autoridades intenta justificar y disminuir la relevancia de estos arrestos que rayan en la ilegalidad, ya que no existen pruebas en contra de los jóvenes.
En el momento de la detención, autoridades realizaron un cateo en la casa de López Espinosa, en consecuencia de una denuncia anónima que daba “cierta información” y que advertía “la posible realización de hechos violentos”, dijo vagamente el procurador, días después del suceso.
Cuando le preguntaron qué se había encontrado en el domicilio registrado, dijo: “Bueno, pues encontraron equipos de cómputo y algunas cosas que vamos a dar a conocer en su momento” y agregó que no se encontraron explosivos ni materiales para la realización de bombas caseras.
Señaló que las aprehensiones se realizaron tras efectuarse las órdenes de cateo, y que en alguno de los casos “hubo resistencia, otro de ellos portaba un arma blanca, etc.”, explicó Carrancá sin ahondar. Informó que se están concluyendo las averiguaciones previas y que  el ministerio público resolverá la situación jurídica de los jóvenes.
A Eduardo e Iván se les relaciona con el grupo de Facebook Revolución 2013 Puebla, donde se convocó a una manifestación en la que pedían a los asistentes portar una máscara de Carlos Salinas de Gortari.
Eduardo López Espinoza fue detenido el viernes al salir de su casa. Posteriormente, elementos de la Policía Ministerial ingresaron a su domicilio y se llevaron una computadora de escritorio, una laptop, memorias USB, un celular, documentos personales, libros y  propaganda de #YoSoy132 y de Morena.

Diaspora*

diapora

Em mais uma conversa sobre o Facebook eu comentei sobre a nova sensação do verão: as páginas Spotted http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/04/correio-elegante-no-facebook-spotted-vira-hit-entre-universitarios.html

Não sei em que momento a conversa se desviou por outros caminhos e eu citei o Diaspora. Na época em que eu ouvi falar sobre só um projeto inicial e eu nem cheguei a cadastrar uma conta, hoje acessando novamente a página percebo que tá avançando =)

Me cadastrei, vamos ver no que que dá.

@amandacmonteiro no Diaspora e no Twitter

http://diaspora.juntadados.org


Facebook analiza todas tus actividades en búsqueda de “patrones criminales”

[Retirado de: http://www.uberbin.net/archivos/derechos/facebook-analiza-todas-tus-actividades-en-busqueda-de-patrones-criminales.php]
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La nota de Reuters: Social networks scan for sexual predators, with uneven results es bastante interesante, porque se revela que Facebook tiene un mecanismo de 3 capas para analizar que pasa dentro de sus “paredes”

facebook-big-brother

Básicamente se analizan todos los chats y mensajes en la red de forma automática; un algoritmo define si algo es “sospechoso” o no y de serlo lo envía a un grupo de empleados que en tiempo real lee todo y tiene la autorización de la empresa para alertar a las autoridades de que “algo potencialmente criminal está sucediendo”…

Claro que al saber que esto se usó con éxito para atrapar a un pedófilo, todas las críticas son acalladas porque “salvaron a una víctima” pero la realidad es que esto implica que todo eso que vos imaginabas que era privado no lo es…

Y lo digo en el peor de los sentidos del concepto porque un algoritmo va a “intentar determinar” si sos un criminal, un grupo de empleados va a leer tus mensajes y encima nadie dice explícitamente que pasa con esos datos ¿se guardan? ¿se comparten? ¿los empleados pueden “navegar” por perfiles? ¿quien evita que ese algoritmo te acuse de algo? ¿quien evita que los empleados usen datos privados?

Siempre sostuve que la privacidad es una ilusión… pero esto es una muestra pura y dura de que, en las plataformas de terceros tus contenidos y vivencias son simples datos que cualquiera puede tomar porque, al abrir la cuenta le cediste tus derechos sin saberlo 😉


Lo que Microsoft sabe de vos y le muestra a las autoridades

[Retirado de: http://www.uberbin.net/archivos/derechos/lo-que-microsoft-sabe-de-vos-y-le-muestra-a-las-autoridades.php]

El Microsoft® Online Services Global Criminal Compliance Handbook es el último descubrimiento de Cryptonome y es, básicamente, el conjunto de políticas y lineamientos de información que Microsoft guarda de tus movimientos en sus servers y que comparte con las autoridades. El documento hasta le enseña a las autoridades como hacer el pedido para que MSFT no pueda tener problemas de PR y a entender, por ejemplo, un log de datos.

[Confira o documento completo em: microsoft-online-services-global-criminal-compliance-handbook]

¿Sabías que tu XBox guarda la IP desde donde te conectás a perpetuidad? ¿sabías que, aunque Microsoft no guarda tus conversaciones del MSN Messenger, tiene los datos de quienes están en tu lista de contactos para entregar sin problemas? ¿sabías que para evitar problemas de privacidad cuando las autoridades quieren una foto de un MSN Spaces simplemente deben pedir el contenido del Space completo, total MSFT te dice como encontrar la data que necesitás?

Y es cierto, al menos tienen procedimientos para que las autoridades puedan perseguir a criminales o terroristas (palabra de moda si las hay) como hicieron con Google cuando un grupo de jóvenes molestó a un chico autista (y de paso evitan que sus ejecutivos sean encerrados) pero la realidad es que no termino de entender la necesidad de hacer que esto no se haga público al punto de pedir la suspensión de las cuentas del site que los descubrió.

Mientras lo podrían haber explicado de forma simple: “miren, la realidad es que por ley debemos entregar datos, la mejor forma de hacerlo es tener procedimientos claros” o “miren, gracias a la data de una XBox podemos saber donde hay un ladrón o encontrar un secuestrador” que son ejemplos creíbles y reales la embarraron tanto que:

a) La información se replicó tanto que ahora está distribuída en al menos 15 servers (incluyendo dos en repúblicas sin leyes digitales)
b) Todos estamos leyendo el documento y descubriendo todo lo que Microsoft sabe de mi y todo lo que le facilita a las autoridades para que sepan mi vida online
c) Ahora son un ejemplo claro y docuemntado de que la privacidad online NO existe.

Y una última reflexión ¿en serio se imaginan que es la única empresa de Internet que tiene este tipo de políticas? Ni las cosas se borran cuando vos lo imaginás, ni los datos desaparecen en cuanto “pasa un tiempito”, ni las únicas amenazas a la nube son externas.

Nota: El sitio original Cryptome fue dado de baja por pedido expreso de MSFT escudado en la DMCA pero ya están abriendo en otro lado y el documento llegó hasta a Wired… Efecto Streisand hasta en la sopa:

Microsoft Global Criminal Spy Guide Mirrors

http://jya.com/microsoft-spy.zip

http://eyeball-series.org/microsoft-spy.zip

http://cryptome.net/microsoft-spy.zip

http://www.wired.com/threatlevel/2010/02/microsoft-cryptome/

http://file.wikileaks.org/files/microsoft-spy.pdf

http://downtr.net/find/microsoft-spy+zip.html


Derrubando o patri@arcado. Um-servidor-por-vez

Em meio às minhas andanças virtuais nesta quase uma semana sem facebook, eis que percebo que você não só consegue sobreviver sem facebook, como percebe que as coisas vão sim continuar chegando até você. Seja de eventos a notícias de amigxs e/ou pessoas conhecidas.

Estou lá eu, madrugada adentro envolta em palavras chaves no google, quando de-repente-não-mais-que-de-repente chego à uma imagem no google images de uma colega minha. Entro no link e voilá! Descobri que ela está com um super hiper blog! Que eu vos recomendo muitíssimo!

Derrubando o Patri@arcado. Um-servidor-por-vez [http://umservidorporvez.tumblr.com/]

Para chegar até o blog eu passei antes pelo link da entrevista que a hiper-querida Carol Stary deu para o Blogueiras Feministas. Confere aí! http://blogueirasfeministas.com/2013/05/entrevista-com-carolina-stary-vamos-falar-de-mulheres-e-videogames/


No aquário do Facebook

Retirado de: http://www.ippolita.net/pt-br/no-aqu%C3%A1rio-do-facebook

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No Aquário do Facebook

O resistível crescimento do anarco-capitalismo
No Aquário do Facebook

 

Facebook terá em breve um bilhão de usuários. Sua entrada na Bolsa de Valores foi um dos eventos financeiros mais debatidos na última década. O Facebook (FB) encarna o Zeitgeist: a propagação da informática da dominação aplicada à engenharia social. Seu papel na esfera social é comparável à função que o Google desempenhou no âmbito do gerenciamento do conhecimento humano: o Facebook passa a ilusão de que a informática pode nos fornecer acesso neutro e organizado ao conjunto de relações e informações que compõem o que nos chamamos “a rede”. Se o Google distribui verdade, o Facebook gerencia relações. Tudo para o beneficio da humanidade, da sociabilidade e do compartilhamento. Em nome da liberdade de informação. Uma liberdade automática garantida pela máquina. A liberdade de uma sociabilidade crescentemente mecanizada. Mas qual é a ideologia que se esconde por trás deste estandarte da liberdade? O Facebook é um mecanismo extraordinário que permite que seus proprietários lucrem com qualquer micro-movimento conduzido na sua plataforma. Sob a ilusão do entretenimento, todos nós estamos trabalhando para a vasta expansão de um novo tipo de negócios: o negócio das relações sociais. Como qualquer outro tipo de rede social privada, o Facebook não é, de fato, gratuito. A moeda de troca somos nós mesmos. A singularidade que faz com que cada pessoa seja única. O avanço da doutrina de transparência radical está rapidamente nos conduzindo a uma distopia que simultaneamente nos remete a Huxley e Orwell. Mas é uma transparência orientada à máquina – diga tudo sobre você mesmo e será livre, até de seus desejos. Algoritmos se responsabilizarão pela seleção e escolha dos produtos de consumo feitos exatamente para você. Assim como na cultura in vitro, uma porção da humanidade foi reunida perante as lentes do Facebook para ser segmentada e transformada em bens preciosos. Voluntariamente, estamos nos submetendo a um imenso experimento social, cultural e técnico. No presente livro, o grupo de pesquisa italiano Ippolita percorre os bastidores do Facebook, questionando – com uma metodologia multidisciplinar – sobre as origens, os objetivos e a visão de mundo promovida pela nova estrela do turbo-capitalismo. O anarco-capitalismo é um marco cultural que nos permite conectar a nova geração de empreendedores californianos adeptos do capitalismo sem regras com novos fenômenos político-sociais como o Partido Pirata europeu e o Wikileaks. O livro destaca como os algoritmos usados para publicidade personalizada – utilizada por empresas como Facebook, Google, Apple e Amazon – são os mesmos que governos despóticos usam para repressão personalizada. A fé cega neste tipo de tecnologia oculta um projeto opaco de dominação da lógica da “Transparência Radical”. Estamos enfrentando uma distopia tecnológica capaz de combinar a lobotomia emocional do consumismo ilimitado de Huxley com a paranóia repressiva do controle Orwelliano. Tudo isso em nome da liberdade do capital.

 

FAR WEST DIGITALE.

IPPOLITA è un collettivo di scrittura conviviale. Libri e software copyleft http://ippolita.net


Facebook perdeu 6 milhões de usuários em 6 meses

Notícia retirada de: http://www.sitiosargentina.com.ar/diario/2013/04/facebook-perdio-11-millones-de-usuarios-en-6-meses/

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bye-facebook

abril 29, 2013

La red social perdió 11 millones de usuarios en seis meses y los analistas no descartan que su destino sea similar a los de “MySpace” o “Messenger”

El Indice de Satisfacción de los Consumidores Estadounidenses (ACSI) informó que Facebook perdió más de 11 millones de usuarios en tan solo seis meses.

De acuerdo con la información suministrada por el organismo, la fuga producida en la red social se debe naturalmente al avance de las nuevas plataformas de comunicación alternativas.

La mayoría de las cuentas dadas de baja se registraron en Estados Unidos (9 millones), Gran Bretaña (2 millones), Canadá, Francia y Alemania.

No obstante, se resaltó que en América Latina y la India es en donde los usuarios realizan el mayor uso activo a esta red social que años atrás supo sepultar a “My Space” y al ya desaparecido “Messenger”.

Asimismo, remarcaron la capacidad de la compañía de Zuckerberg para competir con Instagram o Wassap a través de los servicios brindados para los “smartphones” como “Facebook Home”, que permite a sus usuarios intercambiar mensajes en la pantalla del teléfono, incluso cuando la aplicación no está activada.

Para los expertos, con el desarrollo colosal de las nuevas plataformas Facebook podría ser desplazado del olimpo y seguir el destino de “MySpace”, que llegó a ser la red social más popular del mundo

fuente > http://www.eldia.com.ar/


Sobre o Facebook [texto retirado do blog rizoma.milharal.org]

Texto retirado de: https://rizoma.milharal.org/2013/03/10/sobre-o-facebook/

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SOBRE O FACEBOOK

Texto adaptado por “alho-poró” tendo como base o texto: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2013/01/516082.shtml

Precisamos falar sobre o facebook

Por muitos anos temos provido servidores e infraestrutura de comunicação para a esquerda. Temos feito o nosso melhor para manter servidores seguros e temos resistido por vários meios a requisições a dados de usuário/a feitas por autoridades.

Em resumo: tentamos oferecer uma forma de comunicação libertadora dentro da internet capitalista.

Sempre vimos a internet como um recurso para nossas lutas, e ao mesmo tempo a reconhecemos como um terreno político controverso, e agimos em consonância com isto. Pensávamos que a maior parte da esquerda a enxerga da mesma maneira. Mas uma vez que mais e mais pessoas na esquerda tem “usado” o Facebook (ou o Facebook as tem usado), não temos mais certeza sobre isso. Ao contrário, nosso trabalho político tem sido insuficiente e exaustivo. A comunicação criptografada com servidores autônomos não é tida como libertadora, mas como irritante.

Disneylândia

Apenas não havíamos percebido que, depois de toda a tensão nas ruas e todas aquelas longas discussões grupais, muitos ativistas parecem ter o desejo de falar bastante no Facebook sobre tudo e todos. Não havíamos percebido que, mesmo na esquerda, o Facebook é a mais doce das tentações. Que a esquerda, como todo mundo, gosta de seguir a suave correnteza da exploração aonde ela não parece fazer mal nenhum e, mesmo só por uma vez, não precisar resistir. Muitas pessoas sofrem de má consciência. Embora isto possa levá-las a antever as consequências fatais do Facebook, isso não parece ter sido transformado em ação.

É realmente ignorância?

Só para dar um breve resumo do problema; ao usar o Facebook, ativistas não apenas fazem sua própria comunicação, sua opinião, seus “curtir”, etc. transparentes e disponíveis para processamento. Ao invés disso — e consideramos ainda mais importante — eles/as expõem estruturas e indivíduos que tem pouco ou nada a ver com o Facebook. A capacidade do Facebook de investigar a rede atrás de relações, semelhanças, etc. é difícil de ser entendida por pessoas leigas. O falatório no Facebook reproduz estruturas políticas para autoridades e empresas. Este falatório pode ser pesquisado, organizado e agregado não apenas para obter declarações precisas sobre relações sociais, pessoas-chave, etc, mas também para realizar previsões, das quais se pode deduzir regularidades. Depois dos celulares, o Facebook é a mais sutil, barata e melhor tecnologia de vigilância disponível.

Usuários do Facebook como informantes não-intencionais?

Sempre pensamos que a esquerda queria outra coisa: continuar nossas lutas na internet e usá-la para nossas lutas políticas. É disso que se trata para nós — mesmo hoje. É por isso que vemos usuários/as de Facebook como um perigo real para nossas lutas. Em particular, ativistas que publicam informações importantes no Facebook (muitas vezes não sabendo o que estão fazendo), que são cada vez mais utilizadas por órgãos de segurança pública. Poderíamos quase ir tão longe ao ponto de acusar esses/as ativistas de colaboracionismo, mas ainda não chegamos a este ponto. Ainda temos esperança que as pessoas percebam que o Facebook é um inimigo político e que aqueles/as que o usam fazem-no mais e mais poderoso. Usuários/as ativistas do Facebook alimentam a máquina, e assim revelam nossas estruturas — sem qualquer necessidade, sem qualquer mandado judicial, sem qualquer pressão.

Nosso Ponto de Vista

Estamos cientes que falamos “de cima”. Para nós, que trabalhamos por anos — e muitas vezes ganhamos a vida — com a rede e com computadores, administração de sistemas, programação, criptografia e muito mais, o Facebook surge quase como um inimigo natural. E desde que também nos consideramos como parte da esquerda, isto soma-se com a análise da economia política do Facebook, onde “usuários/as” são transformados em produto a ser vendido e tornam-se consumidores ao mesmo. O jargão para isso é “geração de demanda”. Percebemos que não é todo mundo que lida com a internet de forma tão entusiasmática como nós. Mas que ativistas permitam que este Cavalo de Tróia chamado Facebook seja parte das suas vidas cotidianas, é um sinal e ignorância num nível crítico.

[fim do texto original, e início da adaptação]

Ignorar que o Facebook tem seu relativo alcance é fingir que tod@s @s ativistas de sofá acessem também outros canais de comunicação. Eles muitas vezes não o fazem. Toda a informação que chega para esta parcela da população enfrenta o filtro do facebook. Se o Facebook saísse do ar por 2 ou 3 dias muitas pessoas não saberiam nem por onde começar a buscar infomações.

O Facebook pode ser encarado como uma das ferramentas de divulgação. Divulgação, e não produção de notícia. Ela é só mais uma ferramenta, que atinge só uma pequena parcela de interessadxs.

Muitos movimentos sociais e/ou ativistas têm tomado o facebook como única fonte de produção e difusão de informações. Não se publicam mais fotos fora do facebook, os vídeos são carregados diretamente dentro da rede social, eventos, atos, cine-debates, rodas de conversa, grupos de estudo – tudo – absolutamente tudo tem ficado restrito à quem tem uma conta no facebook. Com isto isola-se os ativistas que não entraram na engrenagem Zuckerberg, ignora-se outras classes sociais, outros recortes etários. A mensagem fica restrita àqueles que possuem de pelo menos 2 horas livres na rede social. E essa geralmente é a parcela que hoje é apelidada de “classe média chateada”.

Isolar xs ativistas de outras gerações é também um dos objetivos do Estado. Há algo mais controlável do que manifestantes que não trocam informações de experiências entre si? Há algo mais controlável do que deixar com que vivam na ilusão de que estão realmente fazendo algo muito grande pelo “fim da corrupção no país”?. Deixe que conquistem uma ou outra pauta com o Conar, deixem que sintam que são ouvidos enquanto consumidores e isto bastará. Pois assim os protestos giram em torno de fortalecer as marcas e não de destruir o sistema que as mantém.


1º passo: cancelar a conta no facebook

Todo mundo sabe que o Facebook nunca – nunquinha – deleta as informações que um dia você forneceu a Ele.

Então o processo de sair do Facebook é mais no seu imaginário do que realidade, mas é um 1º passo.

PASSO A PASSO:

Acesse sua conta;

Vá em configurações da conta > Segurança > Cancelar minha conta;

Aguente o chororô facebookiano de que um milhão de pessoas sentirão sua falta e de que você perderá o contato com 980 amigos.

Dica do dia: as pessoas que sentiriam sua falta têm minimamente seu e-mail e/ou telefone. E as outras 980 pessoas também estão na era digital e possuem um nome facilmente localizável no google e tbm possuem e-mails [Ver postagem sobre address book: http://vidasemfacebook.noblogs.org/post/2013/04/30/passo-zero-solicitar-arquivo-expandindo-de-seus-dados/]

facebook-1.-amigxs

Depois, não importa qual seja a razão para a sua saída, o Facebook vai insistir e insistir que dá para você contornar esta situação.

Me lembro que a primeira vez que eu saí do facebook foi bem mais difícil! Eram mais e mais janelas e para conseguir achar o botão de desativar conta era um verdadeiro martírio. Enfim, parece que isso mudou.

facebook-3-insistencia

Pronto, agora você já “saiu” do Facebook, mas pode ficar tranquilx – ou não – que assim que você quiser voltar sua conta estará lá intacta. É só você reativar que todas suas mensagens, fotos e amigxs estarão extamente como você deixou. Talvez você que não esteja mais igual, mas isso fica pra outra postagem.

 

 


Passo zero: Solicitar arquivo expandindo de seus dados

Todxs sabem que o Facebook é um dos maiores bancos de armazenamento de dados pessoais que existe na internet. Bem, problemáticas a parte, o mínimo que esta empresa poderia nos oferecer nosso arquivo completo.

Então acesse Configurações da Conta; e logo na primeira página já tem uma opção de “baixe uma cópia dos seus dados”;

Solicite o arquivo expandido, e você receberá algo assim:

facebook-arquivos-recebidos

Nele existe, além do assustador arquivo intitulado “ads_topics”, um arquivo incrível chamado “address book”.

Estando ou não você no Facebook aconselho baixar uma cópia de seus dados. No Address Book você recebe absolutamente todos os e-mails de todos os seus contatos desta rede social.

Agora você já está preparadx para escrever para seus amigxs e chamá-lxs para sair, ao invés de ficar esperando um simpático e bem íntimo (not) convite para um evento no facebook.

Dica de etiqueta e amizade para aquelxs que ainda estão no Facebook: Criar um evento de aniversário e convidar as pessoas por lá, não é legal. Ponto final. Se dê ao trabalho de minimamente mandar uma mensagem privada para as pessoas, mandar um e-mail, telefonar, sinal de fumaça, ou o clássico e ainda não abolido: sms.


Vida sem facebook. Ou sobre o propósito deste blog.

Bem…

Frente à inumeras questões que serão posteriormente esclarecidas neste blog, decidi por – além de excluir minha conta no facebook – problematizar  publicamente estas questões e mais do que isso, fazer um relato diário sobre quais as ferramentas que eu for encontrando ao longo dos dias para suprir o mnopólio do facebook no que diz respeito às relações inter-pessoais, de trabalhos, freelas e até mesmo o monopólio na divulgação de eventos.

Vamos ver no que que dá.